Saiba como estamos trabalhando para nos tornarmos uma empresa cada vez mais sustentável
Já imaginou sua vida sem energia? Impossível, não é? Ela é um bem fundamental para a qualidade de vida de toda a sociedade. A questão com a qual sempre nos deparamos é como continuar fornecendo essa energia essencial para as pessoas da forma mais sustentável possível, melhorando nossos processos e reduzindo nossas emissões.
Queremos produzir energia acessível para a sociedade, com uma operação segura, de baixo custo e com menos de emissões de carbono.
Esse aí é nosso mantra. Um grande direcionador que tem pautado nossas decisões. Estamos nos preparando para atuar em uma economia de baixo carbono e já implementamos algumas iniciativas de descarbonização em nossos processos.
Vem aqui conhecer algumas delas.
1) Nossa preocupação com emissões não é de hoje
Na última década (2009 a 2019), aumentamos nossa produção em 40% sem aumentar emissões, sendo que nos últimos seis anos há uma queda constante em nossas emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa. E vamos fazer mais: até 2030 vamos reduzir em 25% nossas emissões absolutas operacionais totais, em relação a 2015.
2) Lugar de CO2 é de volta no reservatório
Quando a gente produz petróleo, outros elementos vem junto dessa produção. Vem água, vem gás natural, vem até CO2. Esse gás carbônico que vem junto da produção de petróleo precisa retornar ao reservatório. Nosso compromisso é alcançar um total acumulado de reinjeção equivalente a 40 milhões de toneladas até 2025. Somente em 2019, reinjetamos 4,6 milhões de toneladas de CO2 separado do gás produzido nos nossos campos de pré-sal.
3) Novos tempos demandam novos produtos
Estamos atentos às demandas da sociedade, que cada vez mais exigirá combustíveis mais eficientes e com menos impacto ambiental. Pensando nisso, lançamos em setembro deste ano o programa de Biorefino 2030, que prevê projetos para produzir uma nova geração de combustíveis, mais modernos e sustentáveis, como o diesel renovável e o bioquerosene de aviação (BioQAV). Os dois combustíveis podem ser produzidos a partir de óleo vegetal usando a nossa infraestrutura de refino, com mínimas modificações. E, desde 2019, já estamos produzindo um combustível destinado a motores de navio, o chamado bunker, com teor de enxofre de menos de 0,5%, nos antecipando a um exigência internacional que só viria agora em 2020.
4) Cooperação para a transição energética
Estamos juntos de outras empresas de energia nos preparando para um futuro mais sustentável. Integramos a OGCI (Oil and Gas Climate Initiative), formada por doze empresas de energia, responsáveis por mais de 30% da produção mundial de óleo e gás. O grupo pretende conduzir uma resposta do setor às mudanças climáticas e colaborar com ações para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Juntas nos comprometemos a investir mais de 1 bilhão de dólares em dez anos em tecnologias e iniciativas que contribuam para a redução das emissões de gases do efeito estufa.